[…] quando a gente se deixa corromper por essas ausências que chamamos recordações e se deve remendar com palavras e com imagens tanto vazio que não se pode preencher.
Julio Cortázar, “Relato com um fundo de água”, do livro Final do jogo.
[…] quando a gente se deixa corromper por essas ausências que chamamos recordações e se deve remendar com palavras e com imagens tanto vazio que não se pode preencher.
Julio Cortázar, “Relato com um fundo de água”, do livro Final do jogo.