I can usually sniff out a book that’s been written by a creative writing student within a few pages; there will be no plot to speak of and each sentence will have been polished so many times it will be dead.
curioso que muito da literatura brasileira contemporânea é isso.
de certa forma, a gente pode pensar que os artistas (de um modo bem mais amplo) brasileiros criaram hábito e gosto pela desconstrução, mas esquecem de se perguntar o que exatamente estão desconstruindo. ou, ainda: desconstruímos os outros. os americanos, os estrangeiros, a cultura de massa. e nessa briga toda perdeu-se o meio termo.
a gente anda precisando do meio-termo.
mesmo que seja pra desconstruir depois.