desenredo

me vem a literatura pelos poros. escrevo mentalmente, trechos de livros inexistentes que jamais existirão, trechos que se perdem tão logo são formulados, formulações que me escapam. vêm num momento de semi-vigília, quase-sono ou nem isso. os pensamentos que tomam forma em palavras, estruturas sintáticas que se desenredam e se criam sozinhas. escrevo meus pensamentos, mentalmente, como quem escreve em segredo um livro impublicável.

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