cento e cinquenta páginas

aí que você tem uma hora e meia pra matar numa livraria, e lê de uma sentada (literalmente, embora aqueles pufes da livraria cultura não sejam a coisa mais confortável do mundo) um livro de cento e cinquenta páginas (O túnel, do Ernesto Sabato), inteirinho, sem nem piscar, mesmo com aquele doido-que-lê-quadrinhos-em-voz-alta fazendo ptzui e chuuff ali no pufe do lado.

no que se começa a meditar sobre os efeitos negativos da POLTRONA PRÓPRIA na literatura.

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